BlackRock avisa: A Globalização Neoliberal ACABOU! Alguém precisa avisar o Guedes e o Bolsonaro! - Marcos Doniseti!
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| Larry Fink, CEO da BlackRock, maior gestora de ativos do mundo (US$ 10 Trilhões) já avisou: A Globalização Neoliberal acabou e, agora, os países irão passar a produzir o máximo possível, evitando a dependência externa. Alguém precisa avisar Guedes e o Bolsonaro, bem como aos brasileiros que continuam defendendo o Neoliberalismo. |
Até o CEO da BlackRock reconhece que a Globalização Neoliberal chegou ao fim e que, a partir de agora, cada país ou economia deve procurar produzir o máximo possível internamente, sem depender de fornecedores externos.
A BlackRock é, simplesmente, a maior gestora de ativos do mundo.
No final de 2021 ela geria ativos no valor total de US$ 10 Trilhões, mais do que todas as economias do mundo, com as exceções de EUA, China e União Europeia.
Enquanto isso, aqui no Brasil, o governo Bolsonaro faz exatamente o contrário do que diz o CEO da BlackRock e está querendo privatizar a Eletrobras e os Correios, bem como promove um acelerado desmantelamento da Petrobras.
Isso acontece porque o governo Bolsonaro é comandado por pessoas totalmente desprovidas de qualquer contato com a economia real.
Afinal, Paulo Guedes e cia. são todos especuladores financeiros... nunca produziram um parafuso na vida.
Notícia!
CEO da BlackRock: "A guerra da Rússia na Ucrânia encerra a era da globalização"
do 'El Economista'
Larry Fink alerta em sua carta anual sobre o fim da globalização após três décadas - 24-03-2022
Larry Fink, CEO e fundador da maior empresa de gestão de ativos do planeta, diz que a era que ele ajudou a construir acabou.
"A invasão russa da Ucrânia acabou com a globalização que experimentamos nas últimas três décadas", escreve Fink em sua carta anual aos acionistas da BlackRock, publicada hoje.
Fink ecoa o que rapidamente se tornou a sabedoria convencional: que as rupturas econômicas desencadeadas pelo ato de guerra sem precedentes da Rússia, somando-se à turbulência da cadeia de suprimentos pandêmica, essencialmente encerraram a ordem econômica mundial estabelecida no final da Guerra Fria.
A guerra marca "um ponto de virada na ordem mundial da geopolítica, tendências macroeconômicas e mercados de capitais", escreve ele.
Após décadas de terceirização de fabricação em todo o mundo, empresas e governos estão procurando maneiras de se proteger de grandes interrupções globais fazendo mais internamente.
Ou, como disse Fink, "reavalie suas dependências e reanalise suas pegadas de fabricação e montagem".
No longo prazo, a guerra também ajudará a acelerar a transição para a energia verde, embora haja bastante energia marrom no curto prazo, escreve ele.
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CEO da BlackRock avisa: A Globalização Neoliberal acabou!
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